Em homenagem a semana da Pátria, a LOJA MAÇÔNICA DEUS E CAMOCIM N° 1, estará postando, a partir de hoje, em sete partes, artigos que mostra a influencia da maçonaria na Independência do BRASIL.
Todo esse trabalho foi retirado da Revista Mosaico, e tem como pesquisador o Irmão Carlos Alberto Ribeiro de Souza.
No início do século de XIX efervescia em todo mundo uma verdadeira revolução pela liberdade, fruto, quem sabe, dos ensinamentos legados pela Revolução Francesa – com a queda da Bastilha – em 1789, amparada na trilogia, hoje pinçada pela Maçonaria, IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE, ou mesmo, um pouco antes, em 1783, na luta pela libertação dos Estados Unidos da América, liderada pelo maçom George Washington.
No Continente Sul-Americano, o Chile alcançava sua liberdade em 1818, em luta capitaneada pelo maçom O’Higgins; a Colômbia e o Perú, em 1821; e a Argentina, em 1822, sob a inconteste liderança do maçom José Antônio de la Santíssima Trindad Simón Bolívar y Palácios.
No Brasil, o despertar da consciência pela independência nasceu dentro das Lojas Maçônicas, em 1813, com José Joaquim da Rocha, fundador da Loja Distintiva, na antiga Praia Grande, hoje Niterói. Em 24 de junho de 1815, foi fundada, pelos irmãos Gonçalves, Joaquim e Custódio, a Loja Comércio e Artes, no Rio de Janeiro, que mais tarde teria influência direta no processo de nossa Independência. O Brasil, que foi elevado a condição de Reino Unido em 16 de dezembro de 1815, tendo como Regente o Príncipe D. Pedro I, progredia numa velocidade superior a Portugal, inclusive alcançando maior contingente populacional, denotando claramente aos portugueses o crescente anseio de independência política, o que, para Portugal, era desastroso, uma vez que éramos seu principal sustentáculo econômico.
Continua na Parte II
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