PRA REFLETIR

Não existe um caminho para a paz, a paz é o caminho.
Mahatma Gandhi

terça-feira, 21 de junho de 2011

LOJA MAÇÔNICA DEUS E CAMOCIM COMEMORA MAIS UM SÃO JOÃO



No dia 18 de junho (sábado passado) os irmãos, cunhadas, sobrinhos e convidados participaram de mais uma noitada junina em homenagem a São João Padroeiro da Maçonaria. A festa foi realizada na área externa da Loja Maçônica, na rua Zeferino Veras, que estava toda enfeitada com bandeirinhas  balões e outros ornamentos junino.


Os presentes puderam saborear deliciosas comidas típicas, tais como: paçoca, baião de dois, vatapá, e um ótimo churrasco com diversos tipos de carnes, além de pé-de-moleque, bolos de batata e milho, também, não faltou o tradicional aluá. 

O arraiá foi animado ao som da Banda Forró Desenrolado, liderado pelo conhecido Manuelzinho das Tapiocas, que tocando músicas juninas e forró pé de serra animou a todos os presentes.


A festa seguiu até às 02:00h da madrugada de domingo.

A LOJA DEUS E CAMOCIM Nº 1, agradece a todos que ali estiveram abrilhantando mais um São João da DEUS E CAMOCIM.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

VOCÊ SABIA?


Que o azeite de oliva pode reduzir riscos de derrame.

Pequisa foi feita com 7.625 idosos a partir de 65 anos na França.

Chance de AVC cai 41% quando produto é usado constantemente.
Azeite de oliva reduz em até 41% risco de derrame.
(Foto: José Nicolas / AFT Photo)

Pessoas idosas que ingerem azeite de oliva correm menos risco de sofrer um derrame do que aqueles que não o fazem, sugeriu um estudo com mais de 7.000 franceses publicado nesta quarta-feira (15) nos Estados Unidos.
Pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica, em Bordeaux, França, acompanharam 7.625 pessoas de 65 anos de idade ou mais em três cidades - Bordeaux, Dijon e Montpellier - por um período de cinco anos.
Durante esse tempo, houve 148 derrames. Os indivíduos foram divididos em grupos de acordo com o seu consumo de azeite de oliva, indo daqueles que não consumiam nada àqueles que usavam o produto em molhos, em receitas e no pão.
Quando os pesquisadores levaram em consideração fatores como a massa corporal, atividades físicas e a dieta constataram que os consumidores "intensivos" de azeite de oliva tinham 41% menos risco de derrame comparados aos que nunca consumiam azeite.
"Nossa pesquisa sugere que uma nova série de recomendações de dieta precisa ser elaborada para prevenir derrames em pessoas de 65 anos ou mais", disse a autora do estudo Cecilia Samieri.
"Os derrames são tão comuns em pessoas idosas e o azeite de oliva pode ser uma forma barata e fácil de ajudar a prevenir isso." As descobertas foram publicadas no "Medical Journal of the American Academy of Neurology".
Fonte: G1 - Ciência e Saúde

quarta-feira, 15 de junho de 2011

ORIGEM DAS FESTAS JUNINAS



Existem duas explicações para o termo "festas juninas".

De acordo com historiadores, estas festividades foram trazidas para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).

Outra versão diz que estas festas têm origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. 

A primeira explicação surgiu em função das festividades que ocorrem durante o mês de junho. No princípio, as festas eram chamada de Joanina.



Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar FOGOS DE ARTIFÍCIO veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.

A primeira festa junina realizada no Brasil aconteceu no ano de 1603, em comemoração a São João, pelo Frade Vicente do Salvador que se referiu aos nativos que aqui se encontravam da seguinte forma: "os índios acudiam a todos os festejos dos portugueses com muita vontade, porque era muito amigo da novidade, como no dia de São João Batista por causa das fogueiras e capelas".

Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas. 

FESTAS JUNINAS NO NORDESTE

Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. A tradição deste encontro festivo é tão forte que em algumas regiões do Nordeste ninguém trabalha em dia de Festa de São João, 23 de junho. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.

Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas. 

COMIDAS TÍPICAS



Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, curau, milho cozido, canjica, cuscuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.

Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bom-bocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.

TRADIÇÕES



As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas FOGUEIRAS, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os BALÕES também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.

A FORMAÇÃO DAS FOGUEIRAS



As fogueiras são partes fundamentais para qualquer festa junina, nas cidades, nem sempre, mas no interior, fazer uma fogueira não é tão simples assim. Aqueles que são devotos de Santo Antonio, São João, São Pedro, sabem para quem é dedicada a festa junina apenas olhando para a formação da fogueira.

Para cada santo existe um tipo de fogueira. Elas devem ser construídas como diz a tradição, para cada dia e comemoração, elas tem a sua formação.

*Santo Antonio*As lenhas são montadas em forma de quadrado.
*São João* As lenhas são colocadas semelhantes a uma pirâmide.
*São Pedro*As lenhas são atreladas em formato triangular 

No NORDESTE, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.




Já na REGIÃO SUDESTE são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.



Como SANTO ANTONIO é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o "pãozinho de Santo Antônio". Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.























Fonte: Internet

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Poema do Trolhamento



Sois membro de uma Irmandade?
Como tal, eu tenho sido.
Com toda sinceridade, 
Amado e reconhecido. 

Dondes vindes afinal? 
Meu lar tem nome de um Santo, 
Do justo é casa ideal 
É perfeito o meu recanto. 

Que trazeis meu caro amigo? 
A mais perfeita amizade, 
Aos que se encontram comigo, 
Trago paz, prosperidade. 

Trazeis, também, algo mais?
Do dono da minha casa,
Três abraços fraternais
Calorosos como brasa.

Que se faz em vossa terra?
Para o bem, templo colosso;
Para o mal, nós temos guerra;
Para o vício, calabouço.

Que vindes então fazer?
Sendo pedra embrutecida,
Venho estudar, aprender,
Progredir, mudar de vida.

Que quereis de nós, varão?
Um lugar neste recinto,
Pois trago no coração
O amor que por vós sinto.

Sentai-vos querido Irmão,
Nesta augusta casa nossa
E sabeis que esta mansão
também é morada vossa.
Poema de autoria Saly Mamede,

domingo, 12 de junho de 2011

"PRA RIR"

O TELHADOR




O Telhador: É você um Maçom Regular?
O Irmão visitante:
Não, Irmão!!!
Os Maçons Regulares são outros.

Eu sou dos bons.

domingo, 5 de junho de 2011

"PRA RIR"

"A MORTE DO VENERÁVEL"

- Já passava das duas horas da madrugada quando o 1º Vigilante de uma pequena Loja Maçônica, ligou para a residência do Grão-Mestre , insistindo em falar com ele em uma urgência nunca antes vista.

Demorou um pouco até que a cunhada fosse acordar o Grão-Mestre Adjunto.

- "Que é que há de tão urgente, meu irmão?", falou o Grão-Mestre .

- "Eminente, o Venerável Mestre de minha Loja acabou de falecer", disse o 1º Vigilante ofegante - "Posso ficar no lugar dele?"

- "Bem" - disse o Grão-Mestre - "Se o caixão for do seu tamanho, por mim está ótimo".